Se tudo muda, planeje sempre.

Ter a consciência de que a comunicação pode gerar grandes oportunidades de negócio, já é o ponto de partida para empresários e empreendedores adotá-la de forma profissional. Mas por onde realmente começar? Essa é uma das perguntas que mais escuto e é exatamente sobre isso que vou falar nesse post, contando com a co-autoria da minha parceira Rosely Berto, da Damasco Comunicação (@comDAMASCO).
 

Por que planejar?

Se eu pudesse definir, de forma simples, o que é planejar, diria que é externalizar expectativas para a solução de algum problema, definindo as melhores formas para colocá-la em prática.
 
A tecnologia tornou o processo de planejamento muito mais dinâmico. Um plano de ação não pode mais ser estático, ao contrário, precisa acompanhar os movimentos culturais, tecnológicos, comportamentais. Além disso, exige que quebremos os nossos modelos mentais (leia mais sobre este tema). Hoje é fundamental que empresas e marcas adotem junto aos seus públicos práticas de experimentação, capazes de criar oportunidades de feedback sobre as estratégias adotadas.
 
É um grande equívoco pensar que o planejamento de comunicação, diante de um cenário VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), está em desuso ou fadado à extinção. O senso de urgência, tão exigido na atualidade, pode se tornar uma armadilha capaz de levar uma empresa ao fracasso, afinal, como pensar em estratégia, sem avaliar cenários e entender como os seus interlocutores se comportam no mercado?
 
Um planejamento bem elaborado representa uma rota, capaz de trazer mais assertividade e orientar os gestores sobre os desafios e oportunidades que pode se deparar. Cada profissional e área de conhecimento, desenvolve uma metodologia de planejamento mais aderente à sua prática.
 
Mas, de forma geral, um planejamento exige:
1. Clareza sobre o propósito –  o que quero e posso fazer e onde quero chegar;
2. Analise de cenários – interno (considerando, principalmente, a cultura organizacional da sua empresa) e externo;
3. Definição das estratégias e ferramentas para se alcançar os objetivos – estabelecendo os caminhos para se gerar interesse, relevância, diálogo e repercussão;
4. Elaboração de um plano de ação capaz de orientar o seu plano tático, baseado no conceito SMART (Específico, Mensurável, Atingível, Relevante e Temporal);
5. Acompanhamento e avaliação dos resultados.
Sobre planejamento, existem muitos outros pontos que podemos falar. Por isso, em breve, teremos novas publicações detalhando sobre as etapas. Continue me acompanhando.
 

Seja bem- vindo. Esse é um espaço para falar sobre comunicação para negócios e compartilhar um pouco da minha experiência como publicitário e designer. Fique a vontade e boa leitura.

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Sobre o autor

Publicitário e designer gráfico, com mais de 15 anos de experiência atuando no mercado de comunicação, 10 deles como diretor de arte, redator e diretor de criação em agências de pequeno e médio porte. Hoje é consultor e ajuda empresas a encontrar soluções para os seus desafios de comunicação.
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