E pra fechar em três os exemplos, no fim do ano passado (2018), o Banco Bradesco também fez pequenas mudanças em sua marca, para que ela se transforme em algo mais contemporâneo e digital. Os “troncos” da árvore agora tem um corte em um ângulo de 30 graus, que segundo a empresa, “reflete a confiança da instituição no Brasil”, enquanto que os traços superiores (a copa) seguem simbolizando acolhimento e proteção. Já o box ao redor da árvore foi retirado e uma nova tipografia foi introduzida à marca, com uma fonte mais moderna e minimalista, sem serifa e com a letra b em caixa baixa. A paleta de cores, que ainda é dominada pela cor vermelha, conta com novas combinações, como o degradê, possibilitando aplicações diferenciadas.
O que vemos em comum em todas essas mudança é a preocupação em se modernizar e se adaptar ao digital. Premissa fundamental para que essas empresas continuem como destaque e, algumas delas, líderes em seus mercados. Contextualizando com a realidade de pequenas e médias empresas aqui no Brasil, vejo essa necessidade de mudança também latente. Como já dito no início desse texto, a marca é a identidade de uma empresa, é o que a representa e tem que acompanhar todos os movimentos de mercado, seja ele da moda, da educação, das gastronomia, enfim.
E você? Não sente que precisa mudar a sua marca? No próximo post vou falar da necessidade do seu negócio ter uma identidade visual estruturada. Aguarde.